Um caso grave de violência sexual infantil chocou a comunidade de Sangão nesta semana. A Polícia Civil confirmou a prisão de um homem acusado de estuprar sua própria neta, uma menina de apenas 4 anos de idade. A investigação corre em sigilo para preservar a identidade da vítima.

Homem é preso em Sangão acusado de estuprar neta de 4 anos

Polícia Civil efetuou a prisão após denúncia e investigação sigilosa sobre o crime contra a criança

Investigação sigilosa e prisão preventiva

Segundo informações repassadas pela Polícia Civil, a denúncia partiu de familiares que desconfiaram do comportamento da criança. A partir disso, foi instaurado inquérito policial e solicitada a prisão preventiva do suspeito, que foi cumprida nesta semana em Sangão.

Devido à gravidade do caso e à idade da vítima, os detalhes da investigação não foram divulgados. A identidade do acusado também está sendo mantida em sigilo, conforme determina a legislação para casos que envolvem menores de idade.

Proteção à criança e acompanhamento especializado

A criança está sob acompanhamento do Conselho Tutelar e de profissionais especializados da área de assistência social e psicológica. A prioridade das autoridades é garantir a proteção integral da vítima e sua recuperação emocional.

Nota da Polícia Civil

Em nota oficial, a Polícia Civil destacou que crimes sexuais contra vulneráveis são tratados com prioridade e que denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos canais oficiais da instituição.

“Trabalhamos para proteger nossas crianças. Qualquer sinal de abuso deve ser comunicado imediatamente às autoridades”, afirmou um dos responsáveis pelo caso.

Como denunciar

Casos de abuso sexual podem ser denunciados pelo Disque 100 (canal nacional de direitos humanos), na delegacia mais próxima ou diretamente ao Conselho Tutelar do município. O sigilo da identidade do denunciante é garantido por lei.

Tragédia que reforça a importância da denúncia

Esse episódio reforça a importância de estar atento a qualquer sinal de abuso infantil e de denunciar imediatamente. Famílias, escolas e comunidades devem trabalhar juntas na proteção das crianças.

O caso segue sob investigação e mais informações serão divulgadas à medida que o inquérito evoluir, sempre com a responsabilidade e o cuidado que situações como essa exigem.