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Aumento de pedágio na BR‑101/SC começa em 9 de julho, diz ANTT

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Aumento de pedágio na BR‑101/SC começa em 9 de julho, diz ANTT

Fique por dentro do aumento nas tarifas de pedágio da BR‑101/SC e entenda como isso afeta seu bolso e a infraestrutura viária da região, a partir de 9 de julho de 2025.

Introdução

A partir da madrugada do dia 9 de julho de 2025, os motoristas que trafegam pela BR‑101/SC e BR‑116/BR‑376/PR, exploradas pela concessionária Autopista Litoral Sul, passarão a pagar tarifas mais altas nas cinco praças de pedágio. A medida foi confirmada pela ANTT no Diário Oficial da União em 3 de julho, após a publicação da Deliberação SUROD nº 41, datada de 27 de junho — válida após a conclusão da 17ª Revisão Ordinária combinada com a 20ª Revisão Extraordinária da Tarifa Básica de Pedágio (TBP)

Desenvolvimento

Razões por trás do reajuste

O aumento não se trata de um reajuste inflacionário comum, mas sim de uma recomposição financeira exigida contratualmente. A Autopista argumentou à ANTT que enfrentou custos elevados com desapropriações nos 9º e 16º anos da concessão, atualização de impostos, manutenção de obras (incluindo o túnel do Contorno de Florianópolis e contenção de encostas) e operações de monitoramento nas rodovias.

A TBP foi atualizada de R$ 2,04 para R$ 2,18 na revisão extraordinária de 6 de junho, e depois recalibrada para R$ 2,18465 (0,14% de redução) na 17ª Revisão Ordinária — mas o valor comercial acabou refletindo o reajuste base mais os investimentos previstos.

Valores por categoria e praças

Confira os novos valores que entram em vigor às 0h de 9 de julho:

  • Categoria 1 (automóvel, caminhonete, furgão): de R$ 5,20 para R$ 5,70 (+9,6 %).
  • Categoria 2 (caminhões leves, ônibus, caminhão‑trator, furgão): de R$ 10,40 para R$ 11,40 (+9,6 %).

Esses ajustes valem nas praças:

  • P1 – São José dos Pinhais (PR)
  • P2 – Garuva (SC)
  • P3 – Araquari (SC)
  • P4 – Porto Belo (SC)
  • P5 – Palhoça (SC)

Impacto financeiro para o usuário

Para quem faz a travessia de ida e volta nas cinco praças, o acréscimo pode ultrapassar R$ 5,00 por viagem. Viagens frequentes — a maioria dos moradores entre Florianópolis e Curitiba — terão impacto direto no orçamento.

Empresas de transporte de cargas e passageiros, que operam pagando R$ 11,40 por praça, também sentem o efeito no custo logístico. Isso pode refletir no frete, imposto de passagem ao consumidor e custo operacional

Detalhes contratuais e financiamento das obras

O contrato de concessão entre a ANTT e a Autopista Litoral Sul prevê revisões periódicas — ordinárias e extraordinárias — como mecanismo de equilíbrio econômico-financeiro. Essas revisões buscam atualizar a TBP frente a investimentos realizados ou previstos, variações de tráfego e oscilações econômicas

Parte do investimento está vinculada à construção do Contorno da Grande Florianópolis — uma obra com 50 km iniciada em 2014, atrasada inúmeras vezes, somente aberta ao tráfego em agosto de 2024

Comunicação com usuários e transparência

A Autopista Litoral Sul deve divulgar os novos valores em placas nas praças, mídias sociais e site da concessionária, conforme exigência da ANTT
A fiscalização cabe à agência e Procons, que monitoram cobranças e eventuais abusos.

Conclusão

O reajuste das tarifas de pedágio na BR‑101/SC e BR‑116/BR‑376/PR reflete o cumprimento de cláusulas contratuais que visam manter o fluxo financeiro da concessão frente aos investimentos realizados e previstos. Embora represente aumento real aos motoristas, trata-se de medida técnica e prevista em contrato.

Para quem transita regularmente, é fundamental se antecipar e ajustar o orçamento. Eventualmente, o usuário pode buscar orientações em órgãos de defesa (Procon/SC e ANTT) para melhor entendimento e contestação. Para o governo e concessionária, esse aumento também sinaliza a importância de manter obras essenciais e prazo de entrega, evitando penalidades ou suspensão de ajustes.

Em resumo, o pedágio será mais caro a partir de 9 de julho — R$ 5,70 e R$ 11,40 —, mas serve ao propósito de consolidar infraestrutura viária e garantir continuidade dos projetos de mobilidade e segurança na região.

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