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Operação conjunta apreende redes e petrechos ilegais de pesca entre Passo de Torres e Jaguaruna

Uma operação ambiental de grande escala marcou a última semana no litoral sul de Santa Catarina. Diversas redes e petrechos utilizados ilegalmente na pesca foram apreendidos durante ação conjunta entre o Ibama, Polícia Federal e ICMBio, entre os municípios de Passo de Torres e Jaguaruna. A medida visa coibir práticas que colocam em risco a biodiversidade marinha e reforçar a fiscalização em áreas costeiras sensíveis.

Operação conjunta apreende redes e petrechos ilegais de pesca entre Passo de Torres e Jaguaruna

Fiscalização ambiental no litoral catarinense

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em colaboração com a Polícia Federal e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realizou uma operação de fiscalização ao longo da faixa costeira entre os municípios de Passo de Torres e Jaguaruna. A ação resultou na apreensão de diversos materiais ilegais utilizados na pesca predatória, como redes, anzóis de espera, espinhéis e outros artefatos considerados altamente lesivos ao ecossistema marinho.

O objetivo principal da operação foi coibir a prática da pesca irregular, muitas vezes realizada em áreas proibidas ou durante períodos de defeso, quando a fauna aquática está em fase de reprodução. A ação foi motivada por denúncias de pescadores artesanais e moradores locais, preocupados com a redução das espécies e os impactos negativos à cadeia ecológica marinha.

Compromisso com a preservação da biodiversidade

A operação faz parte de uma série de ações coordenadas pelo Ibama, que tem intensificado os esforços de fiscalização em todo o território nacional. Segundo o instituto, os materiais apreendidos possuem alto poder de destruição da biodiversidade aquática, afetando não apenas peixes comerciais, mas também espécies ameaçadas e protegidas por lei.

Impacto ambiental da pesca irregular

A utilização de petrechos não autorizados representa uma séria ameaça à vida marinha. Redes de emalhar, por exemplo, são capazes de capturar indiscriminadamente várias espécies, muitas vezes sem a possibilidade de soltura dos animais com vida. Isso inclui tartarugas-marinhas, golfinhos, aves costeiras e até mesmo tubarões, que acabam morrendo presos às malhas.

Além disso, o uso de instrumentos ilegais contribui para o empobrecimento dos estoques pesqueiros e para o desequilíbrio ecológico, o que pode comprometer a sustentabilidade da pesca artesanal e a segurança alimentar de comunidades costeiras que dependem da atividade para subsistência.

A importância da atuação integrada dos órgãos ambientais

A operação contou com a integração de diferentes esferas federais, o que demonstrou a efetividade da cooperação interinstitucional no combate a crimes ambientais. A Polícia Federal prestou apoio logístico e de segurança, enquanto o ICMBio forneceu informações detalhadas sobre áreas de conservação ambiental e espécies protegidas.

Segundo a coordenação da operação, a vigilância em regiões de preservação permanente é essencial para garantir que as normas ambientais sejam cumpridas e que o uso dos recursos naturais ocorra de forma sustentável. Ações como essa também têm caráter educativo, ao alertar a população sobre os riscos da pesca predatória e incentivar práticas mais responsáveis.

Fiscalização contínua no litoral

De acordo com o Ibama, a fiscalização no litoral sul catarinense ocorrerá de forma contínua e intensificada nos próximos meses, principalmente durante os períodos de reprodução das espécies marinhas. O órgão também planeja campanhas educativas voltadas a pescadores e comunidades locais, com o objetivo de promover a pesca sustentável e a valorização da biodiversidade marinha.

Moradores que desejarem contribuir com a preservação ambiental podem realizar denúncias de pesca irregular por meio do canal Linha Verde do Ibama (0800 61 8080), que funciona 24 horas por dia, de forma gratuita e sigilosa.

Conclusão: ações firmes contra a pesca ilegal

A operação realizada entre Passo de Torres e Jaguaruna reforça o comprometimento dos órgãos ambientais com a proteção do patrimônio natural brasileiro. A apreensão de materiais ilegais e a presença constante de agentes fiscalizadores servem como medida dissuasória para práticas predatórias, promovendo um ambiente mais equilibrado e seguro para as espécies marinhas.

O combate à pesca ilegal deve ser contínuo e articulado, com a participação não apenas dos órgãos públicos, mas também da sociedade. A conscientização ambiental e o apoio às ações fiscalizatórias são fundamentais para garantir que as futuras gerações possam desfrutar da rica biodiversidade marinha brasileira.

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